segunda-feira, 21 de março de 2011

Elvis e Anabelle

Max Minghella e Blake Lively: opostos se atraem
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Casais esquisitos, ou que ninguém espera que fiquem juntos, fazem a base de vários filmes românticos desde Romeu e Julieta, passando por A Dama e o Vagabundo, e centenas de outros. Mas nada tira o brilho e o interesse dessa produção independente que consegue cativar os românticos com sua história simples e eficiente.
O roteiro conta a história de amor entre uma miss e um coveiro. Anabelle (Blake Lively) tem uma mãe obcecada (vivida por Mary Steenburgen) em fazer com que a filha loira se torne Miss América. Ela acaba vencendo o concurso de Miss Texas, mas, ao fazer o discurso de agradecimento, cai dura no palco.
Dada como morta, é levada para a autópsia conduzida por Elvis (Max Minghella), que tem nome de cantor e profissão de papa-defunto. Ele odeia o ofício herdado do pai, Charlie (Joe Mantegna), que tem doença mental. Pois bem, no exato instante em que elvis vai cortá-la, Anabelle ressuscita. Nasce assim um romance diferente. (Ronaldo Victoria)